Hoje iremos falar sobre a queridinha do momento, em várias área eu vejo as pessoas utilizando Kanban para organizar e acompanhar seus projetos ou atividades diárias.
Mas atente-se para utiliza-la de forma correta, senão ela pode ser uma vilã de seus projetos.
Kanban é uma palavra de origem japonesa que significa “cartão”. A Toyota deu esse nome ao sistema que foi desenvolvido por ela para controlar os fluxos de processos, a fim de dar mais agilidade à produção.
Por definição o Kanban é um sistema ágil e visual para controle de produção ou gestão de tarefas.
Esse modelo é muito usado em gerenciamento de projetos ágeis, permitindo que time desmembre as entregas em partes menores, que passam a ser geridas a partir de um quadro de controle simples e intuitivo.
A configuração original do Kanban é dividida em 3 fases: to do, doing, e done. Essas fases são separaras em um quadro e nelas são inseridas as atividades necessárias para atingir um objetivo (geralmente post-its contém atividades). Assim, quando um cartão chega ao item done, significa que a tarefa foi concluída, podendo-se, então, iniciar uma próxima.
A configuração dos cartões no quadro de planejamento pode ajudar a definir quais são as ações mais prioritárias. Assim, é possível conhecer quais são os prazos mais urgentes ou quais tarefas precisam ser feitas primeiro, de acordo com a posição mais alta ou mais baixa dos cartões.
Além de sinalizar a finalização da tarefa, a equipe que está trabalhando com o sistema pode inserir outros dados, como: tempo de execução, orçamento consumido, dificuldades enfrentadas ao longo do trabalho e outros pontos críticos que podem impactar as próximas fases do projeto, ou ainda servir de entrada para futuros trabalhos.
Você já usou o Kanban? Se não o que esta esperando para começar.
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